Líder de mercado nos produtos de marca própria
Mais de metade dos consumidores revela ser fiel a uma loja devido à sua seleção de produtos de marca própria. Em anos recentes, estes cresceram de popularidade, representando já mais de 40% do total de vendas nos principais mercados Europeus. Apoiando-se nas tendências de sustentabilidade e autenticidade, as marcas próprias são o segredo para a fidelização de 87% dos consumidores. Quer que eles reconheçam de imediato os seus produtos? A V-Label é a única certificação vegana que trabalha com todos os maiores retalhistas na Europa.
Favorita dos retalhistas
Mais de 25 marcas próprias dos principais retalhistas Europeus ostentam a V-Label.
Alguns dos retalhistas que ostentam o selo V-Label
Marcas próprias – um favorito dos retalhistas e dos consumidores
A popularidade das marcas próprias veio para ficar: em 2020, as marcas próprias compunham mais de 40% do total de vendas dos principais mercados Europeus. Em 2021, as marcas próprias representavam uma média de 31% dos novos produtos lançados na Europa e de 50% no Reino Unido, segundo dados da McKinsey. Mais importante ainda, 87% dos consumidores optam por itens de marca própria e estão dispostos a ir a diferentes lojas para os comprar, de acordo com um artigo de 2022 da Forbes. Porquê? As pessoas são fiéis aos produtos da sua preferência.
Antigamente, eram mais os preços baixos que levavam os consumidores a comprar marcas próprias. Hoje em dia, apesar dos consumidores ainda pensarem – corretamente – que optarem por marcas próprias lhes poupará dinheiro, a sua escolha já se baseia numa combinação de fatores. Primeiro, graças à expansão dos portefólios, os compradores já associam as marcas próprias a alta qualidade.
Isto sucedeu na segunda vaga de marcas próprias, quando os retalhistas se aventuraram a lançar linhas de produtos (vegan, biológico, sem lactose ou glúten) com receitas melhoradas e um maior foco na autenticidade, sustentabilidade e origem. Desde a Vemondo (Lidl), à Gama Chilled (Aldi), até à Powered by Plants (Continente), as marcas próprias de alta qualidade têm tido bastante sucesso nos últimos anos, especialmente as que são direcionadas aos consumidores mais conscientes com a sua saúde.
A terceira vaga tratou-se de mostrar exatamente isso através de maiores oportunidades de branding. Isto ajudou as marcas próprias a ganharem força. Com novas embalagens melhoradas e anúncios na TV, tornaram-se moda e deixaram de ser algo a esconder no fundo dos carrinhos de compras.
Os retalhistas estão agora em condições de impulsionar uma quarta vaga de marcas próprias com base na abordagem às mudanças nas preferências e hábitos dos consumidores, de formas inovadoras, afirma este relatório da McKinsey de 2021. Nos próximos anos, as marcas próprias beneficiarão das mudanças na indústria alimentar, tais como a generalização das compras online, as considerações de estilo de vida (como a saúde, a sustentabilidade e a conveniência) determinando a escolha dos alimentos, e o valor como principais prioridades.
Mais de metade da população é fiel a uma loja por causa das marcas próprias
Tudo isto para dizer: as marcas próprias são fundamentais para a fidelização do consumidor. A McKinsey defende que, embora a principal razão pela qual os compradores regressem a um retalhista seja a sua localização – o que estiver mais próximo deles – outros principais motivos são a relação qualidade/preço e a seleção de produtos de marca própria. Mais de 54% dos consumidores de 10 países da UE afirmaram que vão regularmente a uma loja se os produtos das suas linhas de marca própria forem de boa qualidade. Segundo outro documento da McKinsey, os retalhistas que seguem as melhores práticas, identificam ativamente as necessidades não satisfeitas dos consumidores para, em seguida, utilizando processos ágeis de desenvolvimento de produtos, irem ao encontro dessas necessidades o mais rapidamente possível, como forma de alavancar esta tendência.